O autor é Lucas, que escreveu o evangelho de Lucas. Fatos a seu respeito podem ser encontrados no capítulo vinte e sete. Ele escreveu este livro por volta de 63 ou 64 d.C.
Foi dirigido a um indivíduo como uma espécie de continuação da tese anterior e tem como objetivo narrar o crescimento e o desenvolvimento do movimento inaugurado por Jesus, tal como foi realizado pelos apóstolos após a ressurreição e ascensão de Jesus. É amplamente abordada na história da obra cristã entre os gentios e apenas fornece o suficiente da história da igreja de Jerusalém para autenticar a obra entre os gentios. O principal objetivo, portanto, parece ser o de relatar a expansão do cristianismo entre os gentios. Essa visão é reforçada ainda mais pelo fato de que o próprio Lucas era um gentio (Colossenses 4: 10) e que era companheiro de Paulo (Colossenses 4: 14) e da seção “nós” de Atos. O livro não afirma, portanto, ser um relato completo dos trabalhos dos primeiros apóstolos. Mas, de uma maneira simples, definitiva e impressionante, conta como a religião de Jesus foi propagada após sua morte e como foi recebida por aqueles a quem foi pregada pela primeira vez.
No "Deus do Antigo Testamento", o Pai era o agente ativo. Nos evangelhos, Deus, o Filho (Jesus), foi o agente ativo. Em Atos (e para sempre) Deus, o Espírito Santo, é o agente ativo. Ele é mencionado cerca de setenta vezes em Atos. O Salvador havia dito aos apóstolos que esperassem em Jerusalém pelo poder do Espírito Santo. Até serem dotados de Seu poder, eram homens muito comuns. Posteriormente, eram puros em seus propósitos e ideais e sempre triunfavam em sua causa. O livro é um registro do grande poder espiritual visto em ação em todos os lugares.
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